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Descrição: "Os textos que ora se apresentam são parte da tentativa de revelar espantos e não-saberes. De vestir o direito com a imaginação. De estimular aqueles que trabalham na produção das decisões judiciais – o encontro modulado da norma com o fato – a se expandirem na expressão das circunstâncias que experimentam. De cumprir a mensagem que está na crônica de Fernando Sabino que vinha nos livros de português para demonstrar como se juntam as palavras, essa matéria prima para a construção do jurídico: “Deixa o direito falar!” Essa conversa que tem tanto a ouvir e tanto a dizer." - A autora.
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