Como se sente uma magistrada lidando com as vicissitudes da justiça do trabalho? Como se sente uma professora tento que manter o interesse de seus alunos no direito, tendo que lidar com as injustiças da realidade?
"É o tempo que marca as decisões. O silêncio dos corajosos. O silêncio dos inocentes. O silêncio dos aterrorizados por não-se-sabe-o-quê. A responsabilidade por todos que é de cada um."
Mônica Sette Lopes faz um belo relato de sua tarjetória como magistrada da justiça do trabalho e professora da Faculdade de Direito da UFMG na obra "A Crônica da Justiça".
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