“Savigny era o Bach do Direito?"
Com este questionamento, Mônica Sette Lopes inicia uma trajetória entre a História da Música e a História do Direito num ritmo acessível e envolvente, em que um é veículo da compreensão do outro. Desvela-se diante dos nossos olhos o encantamento que cada um, à sua maneira, é capaz de proporcionar.
Harmonizando semelhanças e diferenças, somos embalados em temas aparentemente tão dissonantes.
É compondo e interpretando assim como se faz na Música, no Direito e na História, que a autora conduz magistralmente diversos conceitos que trazem ao leitor a experiência do ouvinte para o Direito.
Uma leitura deliciosa e cativante para o final de semana, pois afinal #TGIF.
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